Conversa imaginária numa urgência num hospital
- Coisa e tal mas eu agora não tenho aqui dinheiro
- Não quero saber, olhe vá ali fora arrumar uns carritos, pode ser que consiga arranjar a quantia
- Mas, mas, mas, eu não posso andar, não vê que sofri um acidente e estou a esvaziar-me em sangue
- Olhe, são as ordens, ou arranja o dinheiro, ou morre a esvaziar-se de sangue, de qualquer das maneiras resolve-se o problema
E realmente resolve-se o problema das urgências, diz o governo que é para penalizar quem vai às urgências sem motivo, mas então não se devia discriminar essas pessoas em vez de pagarem todos ?
E já agora se fecham os SAP onde pensam que as pessoas têm que ir ? seja urgente ou não ?
Por este andar as únicas pessoas que vão ter dinheiro para ir a uma urgência hospitalar são os MORTOS.
- Coisa e tal mas eu agora não tenho aqui dinheiro
- Não quero saber, olhe vá ali fora arrumar uns carritos, pode ser que consiga arranjar a quantia
- Mas, mas, mas, eu não posso andar, não vê que sofri um acidente e estou a esvaziar-me em sangue
- Olhe, são as ordens, ou arranja o dinheiro, ou morre a esvaziar-se de sangue, de qualquer das maneiras resolve-se o problema
E realmente resolve-se o problema das urgências, diz o governo que é para penalizar quem vai às urgências sem motivo, mas então não se devia discriminar essas pessoas em vez de pagarem todos ?
E já agora se fecham os SAP onde pensam que as pessoas têm que ir ? seja urgente ou não ?
Por este andar as únicas pessoas que vão ter dinheiro para ir a uma urgência hospitalar são os MORTOS.
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