Levanto-me, olho pela janela, não sei que tempo é este, está frio ou está quente? ou serei eu que estou assim, com frio e com calor.
Vou, saio, não sei que transito é este à porta, bem até devo saber, é principio do mês há que gastar o ordenado em gasolina.
Chego na estação, não me apetece correr, vou deixá-lo ir, vou no próximo, ou então noutro qualquer que passe.
Na metrópole, tantas pessoas a correr, porque não corro também, não me apetece, hoje decidi que chegava quando chegasse.
Cheguei, como consegui ser dos primeiros, será que corri? não me lembro, se calhar corri, lembro-me de estar a ouvir uma música mais rápida, se calhar corri ao ritmo da música.
Hoje decidi que não ia fazer nada de importante, não quero estragar nada, afinal não cumpri a promessa, correu tudo bem, acho!! não me lembro, se calhar correu.
Vim embora, gosto do caminho de volta, com calma, uso os passos ao contrário, desta vez corri, corri para apanhá-lo, não sei se valeu a pena, está cheio, não percebo, não me deixam passar, fico ali.
Um lugar vazio, ninguém o quer? faz-me pena um lugar vazio, vou sentar-me.
De volta, a província está na mesma, cheia de gente, não percebo, bem até percebo, é o êxodo da metrópole.
Vou devagar, o trânsito está de volta, não percebo, será das obras, das eternas obras, ou das obras eternas, não as sei distinguir, para mim são eternas.
Faço um desvio, vou à loja, sei o que preciso, mas prefiro ir ver outras coisas, estou com pressa, mas desta vez não me importo, vou ver outras coisas, é melhor ir ver o que preciso, não existe, é sempre assim.
Vou embora, vou por dentro, não aguento mais pessoas, ou será os carros, ou as pessoas dentro dos carros?
Cheguei, de volta ao covil, sinto o sabor da terra, há coisas que não mudam, e eu não as consigo mudar, vamos ficar assim.
Vou, saio, não sei que transito é este à porta, bem até devo saber, é principio do mês há que gastar o ordenado em gasolina.
Chego na estação, não me apetece correr, vou deixá-lo ir, vou no próximo, ou então noutro qualquer que passe.
Na metrópole, tantas pessoas a correr, porque não corro também, não me apetece, hoje decidi que chegava quando chegasse.
Cheguei, como consegui ser dos primeiros, será que corri? não me lembro, se calhar corri, lembro-me de estar a ouvir uma música mais rápida, se calhar corri ao ritmo da música.
Hoje decidi que não ia fazer nada de importante, não quero estragar nada, afinal não cumpri a promessa, correu tudo bem, acho!! não me lembro, se calhar correu.
Vim embora, gosto do caminho de volta, com calma, uso os passos ao contrário, desta vez corri, corri para apanhá-lo, não sei se valeu a pena, está cheio, não percebo, não me deixam passar, fico ali.
Um lugar vazio, ninguém o quer? faz-me pena um lugar vazio, vou sentar-me.
De volta, a província está na mesma, cheia de gente, não percebo, bem até percebo, é o êxodo da metrópole.
Vou devagar, o trânsito está de volta, não percebo, será das obras, das eternas obras, ou das obras eternas, não as sei distinguir, para mim são eternas.
Faço um desvio, vou à loja, sei o que preciso, mas prefiro ir ver outras coisas, estou com pressa, mas desta vez não me importo, vou ver outras coisas, é melhor ir ver o que preciso, não existe, é sempre assim.
Vou embora, vou por dentro, não aguento mais pessoas, ou será os carros, ou as pessoas dentro dos carros?
Cheguei, de volta ao covil, sinto o sabor da terra, há coisas que não mudam, e eu não as consigo mudar, vamos ficar assim.
4 comentários:
Se Ninguém não existe como é que teve direito a um dia?????
O Ninguém é um gajo conhecido,
é ninguém e é alguém.
opa...não pode ser um polo positivo e negativo.
Ou é um ou outro, nunca os dois!!!
Claro que pode ... o electrão é de carha negativa o protão é positiva e juntos anulação, mas não deixam de existir os dois :-D
Enviar um comentário