O futuro governo de coligação poderá ter ministérios e secretarias de Estado instalados fora de Lisboa, não é certo que os funcionários públicos sejam aumentados e que o IRS veja uma descida em 2005 e a "situação excepcional" do salário do director-geral de Impostos, no valor de cerca 25 mil euros, ser pago por um banco privado, o BCP, será analisado pelo futuro ministro das Finanças. Estas são algumas revelações que o futuro primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes, fez ontem sobre o seu Governo, em entrevista à SIC.
Pois eu tenho outra sugestão, Governo, Ministérios, ministros e afins na ilha da Madeira, que tal ? Isto sim era descentralização ... e livrava-mo-nos deles todos durante uns tempos ...
12 julho 2004
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